Um novo estudo revela que as duas metades do cérebro nem precisam concordar uma com a outra. A motivação pode acontecer em cada lado do cérebro por vez.
Até pouco tempo atrás, os psicólogos costumavam dizer que a motivação era um processo consciente: a pessoa sabe que quer algo e, então, tenta consegui-lo.
Mas, há alguns anos, Mathias Pessiglione, do Instituto do Cérebro e Espinha de Paris, e seus colegas mostraram que a motivação pode ser subconsciente.
Quando as pessoas viam imagens subliminares de uma recompensa, mesmo que não soubessem o que tinham visto, esforçavam-se ainda mais para obter recompensas maiores.
No estudo anterior, os pesquisadores mostraram fotos de uma moeda de 1 euro (R$ 2,20) e outra de 1 centavo aos voluntários por uma pequena fração de segundo.
Os participantes tiveram de apertar um mecanismo sensível à pressão: quanto mais forte o apertavam, mais moedas eles ganhavam.
Como a imagem era subliminar, os voluntários não sabiam o tamanho da moeda que estavam apertando, mas continuavam apertando mais forte a moeda de 1 centavo. Os resultados mostraram que a motivação não precisava ser consciente.
No novo estudo, publicado na revista científica Ciência Psicológica, Pessiglione e sua equipe queriam saber se poderiam ir mais fundo na pesquisa e mostrar que um lado do cérebro poderia ser motivado por vez.
No teste, o voluntário tinha de focar em uma cruz posicionada no centro da tela do computador. Depois, as moedas, de 1 euro ou de 1 centavo, aparecia em um ou outro lado do campo visual.
As pessoas só eram motivadas subliminarmente quando a moeda aprecia no mesmo lado do campo visual da mão que apertava o mecanismo.
Se a moeda estava no lado direito e o voluntário usava a mão direita, ele apertava mais forte uma moeda de 1 euro do que a de 1 centavo.
Mas se a moeda subliminar aparecia no lado esquerdo e o voluntário estava usando a mão direita, ele não apertava mais forte a de 1 euro.
Pessiglione diz que a pesquisa mostra que um lado do cérebro – logo, um lado do corpo – pode ser motivado por vez, o que muda tudo o que os cientistas sabiam sobre desejo.
- É uma ideia estranha, a de que nossa mão esquerda, por exemplo, pode ser mais motivada do que a direita.
O pesquisador disse que esta pesquisa básica ajuda os cientistas a entender como os dois lados do cérebro lidam um com o outro para conduzir nosso comportamento
Até pouco tempo atrás, os psicólogos costumavam dizer que a motivação era um processo consciente: a pessoa sabe que quer algo e, então, tenta consegui-lo.
Mas, há alguns anos, Mathias Pessiglione, do Instituto do Cérebro e Espinha de Paris, e seus colegas mostraram que a motivação pode ser subconsciente.
Quando as pessoas viam imagens subliminares de uma recompensa, mesmo que não soubessem o que tinham visto, esforçavam-se ainda mais para obter recompensas maiores.
No estudo anterior, os pesquisadores mostraram fotos de uma moeda de 1 euro (R$ 2,20) e outra de 1 centavo aos voluntários por uma pequena fração de segundo.
Os participantes tiveram de apertar um mecanismo sensível à pressão: quanto mais forte o apertavam, mais moedas eles ganhavam.
Como a imagem era subliminar, os voluntários não sabiam o tamanho da moeda que estavam apertando, mas continuavam apertando mais forte a moeda de 1 centavo. Os resultados mostraram que a motivação não precisava ser consciente.
No novo estudo, publicado na revista científica Ciência Psicológica, Pessiglione e sua equipe queriam saber se poderiam ir mais fundo na pesquisa e mostrar que um lado do cérebro poderia ser motivado por vez.
No teste, o voluntário tinha de focar em uma cruz posicionada no centro da tela do computador. Depois, as moedas, de 1 euro ou de 1 centavo, aparecia em um ou outro lado do campo visual.
As pessoas só eram motivadas subliminarmente quando a moeda aprecia no mesmo lado do campo visual da mão que apertava o mecanismo.
Se a moeda estava no lado direito e o voluntário usava a mão direita, ele apertava mais forte uma moeda de 1 euro do que a de 1 centavo.
Mas se a moeda subliminar aparecia no lado esquerdo e o voluntário estava usando a mão direita, ele não apertava mais forte a de 1 euro.
Pessiglione diz que a pesquisa mostra que um lado do cérebro – logo, um lado do corpo – pode ser motivado por vez, o que muda tudo o que os cientistas sabiam sobre desejo.
- É uma ideia estranha, a de que nossa mão esquerda, por exemplo, pode ser mais motivada do que a direita.
O pesquisador disse que esta pesquisa básica ajuda os cientistas a entender como os dois lados do cérebro lidam um com o outro para conduzir nosso comportamento
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