quinta-feira, setembro 02, 2010

Rotina, um livro de ficção com muito realismo (Entrevista com o autor)

Li o livro deste cara e achei impressionante. Por ser o primeiro livro impressiona pela trama e a habilidade com as palavras. Sinceramente não parece um autor iniciante.
Por toda trajetória de vida e talento com a escrita, Normando Hermógenes da Silva Gouvêa com certeza é um escritor com futuro promissor. Prefiro não falar muito dele (não é seguro), o que posso fazer por vocês é transcrever a entrevista que fiz com este cérebro doentio.

Mundo em Colapso: Fale um pouco da sua vida para os leitores do Mundo em Colapso.

Normando Hermógenes: Bom, eu posso dizer que minha vida começou quando eu fui internado por quatro anos num hospital psiquiátrico. Eu nasci doente, mas agora estou curado e quero contar ao mundo o que aprendi nestes quatro anos de infância e um de vida adulta. Mais alguma pergunta?

Mundo em Colapso: Quando foi que você começou a escrever Rotina?

Normando Hermógenes: Em 2009, eu demorei três meses para terminar a obra.

Mundo em Colapso: Sua obra reflete as experiências vividas no hospital psiquiátrico?

Normando Hermógenes: De maneira alguma. Este livro fala dos vermes.

Mundo em Colapso: Que tipo de vermes? Asquelmintos? Platelmintos?

Normando Hermógenes: Humanos.

Mundo em Colapso: Ok, quer dar algum recado para os vermes?

Normando Hermógenes: Leiam o que escrevi sobre vocês.

Mundo em Colapso: Normando, sinceramente o senhor não acha que está fazendo propaganda negativa para o seu próprio produto?

Normando Hermógenes: Está chamando a minha arte de produto? Te arranco os olhos e te furo o bucho, blogueiro fedorento de merda!

Mundo em Colapso: Isso tem a ver com o novo livro que você irá lançar no final de Outubro?

Normando Hermógenes: Sim.

Para adquirir ROTINA, o livro de Normando Hermógenes da Silva Gouvêa acesse o endereço: http://clubedeautores.com.br/book/29596--Rotina - Sem taxa de correio em São Paulo e no Rio de Janeiro (Capitais).

1 Comentários sobre esta postagem::

Anônimo disse...

Pelo que o autor declarou merece ser lido.

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