Raça como um conceito biológico, é sinônimo de variedade, palavra que é mais utilizada hoje em dia. Serve pra distinguir diferentes tipos de uma mesma espécie. Usado para espécies criadas pelo homem como gado, cachorros, galinhas, etc.
Sendo assim o termo raça pode ser empregado só de uma maneira torta quando se fala de pessoas. É um conceito que não serve para explicar a dinâmica dos grupos humanos.
O conceito de luta de classes do Marxismo ainda não é uma análise totalmente correta pois não é uma competição entre especificamente ricos e pobres o que se observa na humanidade.
O conceito individualista de grupos auto-definidos por interesses comuns é o que funciona para seres humanos. Sendo que cada pessoa a partir dos seus interesses forma a sua rede social.
Pessoas com muitos interesses em comum tendem a se reunir politicamente num grupo autodenominado, porém estes grupos nunca estão fechados e a análise dos componentes mostra que na prática eles nunca abrangem a totalidade das relações humanas.
Comunidades são bons exemplos disso já que pessoas que vivem próximas e possuem parentesco sempre possuem interesses comuns e costumam ser auto-denominadas e reunirem-se politicamente.
Os conflitos internos dentro delas costumam acontecer independente de raça ou classe social, já que mesmo pessoas autodeclaradas racistas não entram em conflito aleatoriamente com pessoas de raças diferentes a menos que esteja em jogo disputa por território ou nicho, o que ocorreria de qualquer maneira.
Cada ser humano luta pelos seus interesses e pelos interesses dos seus e define por si próprio com base nos conceitos que bem entender quais são seus interesses e quem são os seus. Entram em jogo então as dicotomias Egoísmo-Altuísmo e Oportunismo-Especialismo para definir quem vai se sobressair dentro de cada contexto social e de interesses que se formar.
Sendo assim o termo raça pode ser empregado só de uma maneira torta quando se fala de pessoas. É um conceito que não serve para explicar a dinâmica dos grupos humanos.
O conceito de luta de classes do Marxismo ainda não é uma análise totalmente correta pois não é uma competição entre especificamente ricos e pobres o que se observa na humanidade.
O conceito individualista de grupos auto-definidos por interesses comuns é o que funciona para seres humanos. Sendo que cada pessoa a partir dos seus interesses forma a sua rede social.
Pessoas com muitos interesses em comum tendem a se reunir politicamente num grupo autodenominado, porém estes grupos nunca estão fechados e a análise dos componentes mostra que na prática eles nunca abrangem a totalidade das relações humanas.
Comunidades são bons exemplos disso já que pessoas que vivem próximas e possuem parentesco sempre possuem interesses comuns e costumam ser auto-denominadas e reunirem-se politicamente.
Os conflitos internos dentro delas costumam acontecer independente de raça ou classe social, já que mesmo pessoas autodeclaradas racistas não entram em conflito aleatoriamente com pessoas de raças diferentes a menos que esteja em jogo disputa por território ou nicho, o que ocorreria de qualquer maneira.
Cada ser humano luta pelos seus interesses e pelos interesses dos seus e define por si próprio com base nos conceitos que bem entender quais são seus interesses e quem são os seus. Entram em jogo então as dicotomias Egoísmo-Altuísmo e Oportunismo-Especialismo para definir quem vai se sobressair dentro de cada contexto social e de interesses que se formar.
3 Comentários sobre esta postagem::
ajudou bastante em meu trabalho escolar :D
Muito bom muito
eric
Maiko-felipe
Ótimo texto! Marxismo já foi superado por autores como Nietzsche e Heidegger
Só um adendo: na biologia, o termo "raça" é substituido por "fenótipo" que é a "aparencia" específica de um indivíduo da espécie, que é resultado de uma soma de fatores: era geológica, variabilidade genética, clima, topografia, etc.
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