sexta-feira, janeiro 02, 2009

Celulares aumentam o risco de câncer cerebral em crianças


Estudos da organização pediátrica norteamericana revelam que o uso de celulares por crianças e adolescentes aumenta em cinco vezes o risco de adquirirem glioma, um tipo de câncer cerebral. Segundo eles o governo Americano deve tomar medidas urgentes para restringir o uso e informar a população sobre os riscos que as microondas causam a saúde. O Estudo informa que além de câncer cerebral as microondas dos celulares são capazes de causar mutações nas gônadas, óvulos e espermatozóides dos seres humanos adultos, comprometendo assim a fertilidade e aumentando também o risco de câncer nos órgãos sexuais.

Os mesmos cientistas que elaboraram este estudo alertam para o risco de mulheres grávidas utilizarem aparelhos celulares ou ficarem expostas a estas microondas. Isto deve ser evitado especialmente nos primeiros meses de gravidez, pois, segundo eles, estas radiações podem penetrar no líquido amniótico sendo então absorvidas pelo feto. É importante lembrar que nos primeiros meses de gravidez são formadas as principais estruturas corporais do futuro bebê, possíveis mutações genéticas neste período do desenvolvimento fetal podem causar deformações tão grandes que impedem que o feto se desenvolva até seu nascimento, resultando em aborto.

Se isto for verdade, podemos esperar que milhões e milhões de pessoas no mundo inteiro brevemente comecem a apresentar sintomas de doenças causadas por este tipo de radiação emitida por aparelhos celulares. A OPED (Organização Pediátrica Americana) vem divulgando estudos relacionando vários tipos de câncer com as radiações emitidas por celulares, antenas e eletrodomésticos.

A grande mídia não dá espaço para este tipo de alerta e os governos não dão respaldo. Isto é óbio, visto que medidas restritivas e proibitórias acerca do uso de celulares e outros aparelhos eletrodomésticos causariam catástrofes na economia e na sociedade. A comunicação e a eletrônica são dois carros-chefe do capitalismo globalizado e as corporações que os dirigem ainda contam com com o fascínio que a maioria das pessoas possui por estes aparelhos.


Fonte: Oped News, EUA

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