Yeppoon Naomi McSweeney descobriu uma nova espécie de bactéria que ocorre naturalmente que tem o potencial de refinar naturalmente a bauxita produzindo alumínio. Naomi, 26 anos, descobriu novas espécies de bactérias durante um projeto de colaboração entre a Alcoa da Austrália, CSIRO e Universidade da Austrália Ocidental.
O que ela encontrou foi um gênero potencialmente novo de Proteobacterias e uma nova espécie do gênero Halomonas que já é conhecido. A bactéria em questão consegue quebrar e remover o oxalato de sódio, uma impureza orgânica produzida durante o refino da bauxita para a extração do alumínio.
O trabalho foi apresentado recentemente pela primeira vez em público num concurso nacional para jovens cientistas da Austrália. Em uma refinaria típica, formam-se oxalato de sódio durante a produção de aluminio. Isso pode afetar a cor e a qualidade do produto final. "O oxalato pode ser removido por combustão, mas este processo liberta dióxido de carbono em excesso. A impureza pode também ser armazenada, mas isso representa um custo maior para as refinarias, por isso o tratamento é uma opção.", disse Naomi.
A Alcoa da Austrália, projetou e está instalando um biorreator inovador, que tem capacidade para remover cerca de 40 toneladas por dia de oxalato de sódio produzidos na refinaria de bauxita em Kwinana, ao sul de Perth, na Austrália Ocidental. O processo de quebra pelas bactérias produz uma quantidade significativamente inferior de dióxido de carbono, evitando a necessidade de guardar a impureza.
"Oxalatos e bactérias que se alimentam deles, são comuns na natureza - por exemplo, na nossa alimentação, nas nossas entranhas e no sistema radicular de plantas", disse Naomi. Para aumentar a eficiência do processo de remoção biológica, os pesquisadores estão agora a determinar as melhores condições para o crescimento dessas bactérias. A Alcoa pretende aplicar o processo para outras refinarias ao redor do mundo e espera que seja possível usá-lo para tratar de oxalatso anteriormente armazenados
O que ela encontrou foi um gênero potencialmente novo de Proteobacterias e uma nova espécie do gênero Halomonas que já é conhecido. A bactéria em questão consegue quebrar e remover o oxalato de sódio, uma impureza orgânica produzida durante o refino da bauxita para a extração do alumínio.
O trabalho foi apresentado recentemente pela primeira vez em público num concurso nacional para jovens cientistas da Austrália. Em uma refinaria típica, formam-se oxalato de sódio durante a produção de aluminio. Isso pode afetar a cor e a qualidade do produto final. "O oxalato pode ser removido por combustão, mas este processo liberta dióxido de carbono em excesso. A impureza pode também ser armazenada, mas isso representa um custo maior para as refinarias, por isso o tratamento é uma opção.", disse Naomi.
A Alcoa da Austrália, projetou e está instalando um biorreator inovador, que tem capacidade para remover cerca de 40 toneladas por dia de oxalato de sódio produzidos na refinaria de bauxita em Kwinana, ao sul de Perth, na Austrália Ocidental. O processo de quebra pelas bactérias produz uma quantidade significativamente inferior de dióxido de carbono, evitando a necessidade de guardar a impureza.
"Oxalatos e bactérias que se alimentam deles, são comuns na natureza - por exemplo, na nossa alimentação, nas nossas entranhas e no sistema radicular de plantas", disse Naomi. Para aumentar a eficiência do processo de remoção biológica, os pesquisadores estão agora a determinar as melhores condições para o crescimento dessas bactérias. A Alcoa pretende aplicar o processo para outras refinarias ao redor do mundo e espera que seja possível usá-lo para tratar de oxalatso anteriormente armazenados
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