A investigação científica sobre os benefícios das drogas psicodélicas está experimentando um renascimento global. Novos tratamentos psiquiátricos estão sendo desenvolvidos com uso de substâncias como LSD, Psilocibina, THC, Mescalina, Ayahuasca, entre outras drogas alucinógenas que surgem como esperança para as pessoas em condições mentais que os médicos pensavam antes ser intratáveis.
Além disso, o uso ilegal e não autorizado das drogas psicodélicas está ajudando a promover um renascimento artístico e cultural, principalmente na Ásia, que é parece influenciar muitos outros aspectos da cultura em geral.
Numerosas referências a drogas psicodélicas, bem como a influência de estados mentais psicodélicos na mudança de decisões são relatados por muitas pessoas ao redor do mundo, o que motiva o seu uso terapêutico, que por coincidência é o uso original dentro de nossa cultura, mas que acabou sendo proibido por causa do uso recreativo destas substâncias.
Os estudos de Willis Harmon, James Fadiman, Oscar Janiger, e outros confirmaram que além de terapêuticas estas drogas influenciam positivamente na criatividade. Estes estudos fornecem evidências convincentes de que LSD e outros psicodélicos aumentam significativamente a imaginação, inspiração, novos pensamentos, intensificando de fato, a criatividade do indivíduo.
Em 1955, em Berlim foi investigada a comparação da habilidade de pintura de quatro artistas gráficos com e sem efeito de LSD e Mescalina. Embora o estudo mostrou que houve alguma dificuldades nos quesitos técnicos da pintura sob efeito de psicodélicos, um juri de críticos de arte independentes julgou as pinturas como parte do experimento e considerou como tendo "maior valor estético" os trabalhos sob efeito dos alucinógenos.
Em 1959, Los Angeles psiquiatra Oscar Janiger realizou um teste com sessenta artistas para pintar uma boneca antes de tomar LSD e depois de estar sob o efeito. Novamente a habilidade técnica foi perdida em parte, mas a as pinturas sob efeito do alucinógeno chamaram muito mais atenção do público e do juri especializado.
Há poucos estudos relacionados com a música, mas bandas consagradas como Led Zeppelin, Pink Floyd e The Beatles assumiram publicamente o uso de substâncias psicodélicas e faziam apologia ao uso das mesmas em suas canções. Hoje em dia, com Michel Teló, Gustavo Lima, Valeska Popozuda e tantas outras merdas entupindo nossos ouvidos (e o povo gosta) parece que a hipótese do aumento da criatividade através das drogas psicodélicas poderia ser testado em nossos "excelentes compositores". Nossos padrões artísticos necessitam de medidas desesperadas, só um tratamento de choque é capaz de salvar a Música Brasileira.
2 Comentários sobre esta postagem::
Se drogas fossem tão boas não teriam criado o Funk. Crackentos nojentos, imundos.
LSD e Crack, tudo a ver! Se LSD fosse ruim teria funk sobre ele.
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