A cientista californiana Marilyn Schlitz, acredita que já existem provas de que as intenções de uma pessoa podem influenciar à distância o corpo de outra. "Parece haver provas de que há forma de medir a intenção de uma pessoa e os efeitos destas intenções no corpo de outra em circunstâncias experimentais controladas com modelos aleatórios", explicou a investigadora cujo trabalho inspirou o livro de Dan Brown, O Símbolo Perdido.
Marilyn Schlitz explicou que há um longo caminho a percorrer até se perceber como funcionam esses processos. "Estamos recolhendo dados. Há novos modelos da realidade, como a física quântica, para entender como as intenções de uma pessoa podem influenciar o corpo de outra à distância. Mas seria prematuro dizer que temos as respostas".
A investigadora, que tem trabalhado sobre as possibilidades da intenção e da prece em processos clínicos, recordou que "pessoas, ao longo da história e em várias culturas, relataram a possibilidade de controlar a sua intenção de curar outras pessoas à distância".
"Nos últimos 10 anos houve um esforço para estudar essa capacidade de cura em ambiente clínico. Ainda estamos no ponto de formular a questão correta, mas os dados são muito motivadores", afirmou. A cientista adiantou que estudos no Instituto de Noética, ainda não publicados, indicam que quanto mais certezas tem o autor da prece menos resultados são obtidos pelo doente em cujo nome ela é feita. Ou seja, duvidar também ajuda.
"O que a ciência nos está a dizer é que há meios pelos quais as nossas mentes e os nossos corpos estão ligados, e que há uma conexão transpessoal que nos enreda numa rede para lá do físico". Por isso, "o momento atual convida a um ceticismo de mente aberta", afirmou.
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